Você não merecia um terço do amor que eu te dei, te amei demais e esqueci de amar a mim antes de tudo. Eu dei tudo para você, fui capaz de tudo por você, eu te daria o sol e a lua se pedisse, te daria meu coração numa bandeja de prata... Como eu te amei, como fui troxa e imbecil de não ver a verdade em seus olhos. Você só me usou, fui apenas mais um na sua lista, mais um nome apenas, você nunca sentiu nada por mim e nem nunca demonstrou, não sei como pude te amar. Como você pode? Como foi capaz de fazer isso comigo? Você só me fez sofrer, felicidade que é bom: nada. Você nunca me valorizou, cada toque seu era falso, cada palavra era mentira, cada "eu te amo" era como se fosse "bom dia". Você não merece minhas palavras, nem muito menos o meu amor, não merece nem a minha compaixão. Eu me apaixonei pela pessoa errada e hoje tenho certeza disso, não quero teu mal, mais fique longe de mim. Não quero mais seu amor falso, muito menos suas desculpas descaradas, as engula e as guarde para si. Cansei de decepções, cansei de você, cansei dessa vida nojenta, cansei da falsidade, cansei da cara-de-pau de certas pessoas, cansei de amar quem não devia e não ver quem me ama de verdade. Queria sumir por um dia, e observar quem sentiria minha falta, queria seu amor, mais é impossível. E sabe o que mais da ódio? Te ver com ele, abraçada, agarrada e aos beijos com o idiota. Não se passou nem um mês e você com outro? Cadê o respeito e a consideração? Onde esse país vai parar? Meu Deus, me sinto um lixo... E o seu querido, novo objeto de prazer, me diz que eu tenho raiva dele porque ele é "melhor que eu" e roubou você de mim. Eu tenho pena dele, sério... Além de nós já termos terminado você usa ele como um step, para te segurar contra recaídas contra mim, mais não precisa... Não o use para esquecer-me, não pode esquecer quem nunca lembrou, e nem o use para me fazer ciumes. Só tem ciumes quem ama, e eu... HÁ, eu tenho pena de você. Felicidades, que ele seja bom para você... Só espero que ele não fique na mesma situação que eu, ele não merece você, nem ele nem ninguém.
.
.a maioria é ridícula
Sabe o que eu estou sentindo agora? É, se você falou amor, compaixão e felicidade se enganou. Estou com raiva, muita raiva.
Raiva das pessoas idiotas que acham que me conhecem e ficam me rotulando. Raiva das pessoas idiotas que nem ao menos me conhecem e espalham coisas ridículas ao meu respeito. Da maioria dos meus amigos, que dizem que sempre estarão ao meu lado porém NUNCA falam comigo ou me dão atenção. Eu sei que sou uma daquelas pessoas que simplesmente não sabe ficar quieta e que é extremamente incomoda e chata. Mas eu aviso no inicio que sou assim, para a pessoa já se preparar prematuramente para o que está por vir. Cara, eu sinceramente odeio falsidade, e odeio o quanto as pessoas precisam de humilhar as outras apenas para poder se sentir superior. Porque o ser humano tinha que querer se sentir o melhor em tudo?
Depois eu vou postar aqui as minhas provas de sociologia e filosofia. Tem questões interessantes, tipo, na minha opinião pelo menos. E as pessoas da sala que leram disseram que estavam foda. Porém apenas pego elas quarta que vem... Enfim, quando eu as pegar, as posto talvez no mesmo dia e vocês vão ver o quanto eu odeio essa raça. De boa, tudo está tão ridículo.
Essa mania incessante que todo mundo tem de querer humilhar, maltratar e rir daquilo que nem ao menos compreende. Cara, isso sem falar sobre o respeito que parece que deixou de existir. Ninguém mais consegue respeitar um ao outro, apenas pensam no bem próprio. Cadê a ética? Cadê a razão? Cadê a filosofia? Realmente eu concordo e muito com essa decisão do Ministério da Educação sobre implantar Filosofia e Sociologia em todos os anos do Ensino Médio.
As pessoas não sabem mais pensar por si mesmas, elas fazem parte da maldita maioria, que dita as regras e então todos os outros são obrigados a segui-las. Alguns nem ao menos questionam as regras. As pessoas não sabem mais pensar por si próprias, elas possuem medo disso. A maioria coloca as idéias em nossas cabeças, e não temos coragem de nem ao menos chegar a indagar. Poisé, sou parte da minoria, aquela parte estranha e incompreendida. A que ninguém tem coragem de assumir querer se juntar por ser a parte considerada ruim. Caiam na real, pensem por si mesmos, ajam pelo bem de todos, usem a ética, e não façam apenas as coisas que lhes dão privilégio sobre os outros. Quer se sentir superior? Compra um salto plataforma mané. Desabafei g_g
Raiva das pessoas idiotas que acham que me conhecem e ficam me rotulando. Raiva das pessoas idiotas que nem ao menos me conhecem e espalham coisas ridículas ao meu respeito. Da maioria dos meus amigos, que dizem que sempre estarão ao meu lado porém NUNCA falam comigo ou me dão atenção. Eu sei que sou uma daquelas pessoas que simplesmente não sabe ficar quieta e que é extremamente incomoda e chata. Mas eu aviso no inicio que sou assim, para a pessoa já se preparar prematuramente para o que está por vir. Cara, eu sinceramente odeio falsidade, e odeio o quanto as pessoas precisam de humilhar as outras apenas para poder se sentir superior. Porque o ser humano tinha que querer se sentir o melhor em tudo?
Depois eu vou postar aqui as minhas provas de sociologia e filosofia. Tem questões interessantes, tipo, na minha opinião pelo menos. E as pessoas da sala que leram disseram que estavam foda. Porém apenas pego elas quarta que vem... Enfim, quando eu as pegar, as posto talvez no mesmo dia e vocês vão ver o quanto eu odeio essa raça. De boa, tudo está tão ridículo.
Essa mania incessante que todo mundo tem de querer humilhar, maltratar e rir daquilo que nem ao menos compreende. Cara, isso sem falar sobre o respeito que parece que deixou de existir. Ninguém mais consegue respeitar um ao outro, apenas pensam no bem próprio. Cadê a ética? Cadê a razão? Cadê a filosofia? Realmente eu concordo e muito com essa decisão do Ministério da Educação sobre implantar Filosofia e Sociologia em todos os anos do Ensino Médio.
As pessoas não sabem mais pensar por si mesmas, elas fazem parte da maldita maioria, que dita as regras e então todos os outros são obrigados a segui-las. Alguns nem ao menos questionam as regras. As pessoas não sabem mais pensar por si próprias, elas possuem medo disso. A maioria coloca as idéias em nossas cabeças, e não temos coragem de nem ao menos chegar a indagar. Poisé, sou parte da minoria, aquela parte estranha e incompreendida. A que ninguém tem coragem de assumir querer se juntar por ser a parte considerada ruim. Caiam na real, pensem por si mesmos, ajam pelo bem de todos, usem a ética, e não façam apenas as coisas que lhes dão privilégio sobre os outros. Quer se sentir superior? Compra um salto plataforma mané. Desabafei g_g
.o que te mantém vivo?
Quero fazer algo hoje que já fiz em um blog passado. Acredito que irá dar certo, mas talvez não dê. Neste post, vocês irão responder a seguinte pergunta através de um comentário. As melhores respostas para a pergunta poderão ser colocadas em um post, ou até mesmo virarem um post inteiro. Quero originalidade, e eu quero textos, e não frases de 4 palavras. Se der certo, bem, se não der, ok.
O que te mantém vivo (a)?
Respondam, q. Apenas farei o post sobre essa pergunta, quando já tiverem algumas respostas interessantes.
.kiss me
.conto
Deitado em sua cama, os olhos fechados e a respiração baixa e devagar, ele viajava em seus sonhos:
- Então beije-me, encoste teus lábios nos meus e satisfaça meu desejo, me transforme na pessoa mais feliz do universo, me de o ar que eu preciso, o meu néctar precioso... Me de você. Venha comigo, venha...Vamos nos curtir, transformar nossos mundos em um só, fazer de nossas almas apenas uma, fazer o "nós" virar "eu". Venha, vamos, eu sei que você quer, também te quero, não tenha vergonha. - Ele dizia, com os lábios úmidos, num sorriso de canto a canto da sua face. Depois de meses ele estava feliz, depois do acidente que houve ele nunca mais havia ficado feliz, sua vida era vegetativa, ele não levantava para nada. Havia desistido da faculdade, e passava o dia inteiro vendo televisão - Não, por favor, volte. Não, não vá... Não, não me deixei, novamente não, não me deixe - Ele gritava em meio a socos e pontapés no ar, o sonho havia virado pesadelo, sua vida caiu novamente - Volte, eu preciso de você, eu te quero, voltaa... - Mais não adiantava, ela não voltava, ela estava deixando o campo de margaridas, correndo em direção ao abismo - Não, de novo não... NÃOOOOOOO - Ele gritava alto, mais não adiantou a garota sorriu para ele e deu um mísero adeus, e... Ele caiu da cama, despertando do sonho, ou melhor, pesadelo. Ele suava frio, as mãos escorregadias, a respiração alta, arfando, quase falhando, faltava ar para ele. Sua mãe gritava na porta de seu quarto e ele disse que estava bem, a mandando ir dormir. Levantou se apoiando no criado mudo e caminhou até o banheiro, lavando o rosto para voltar para cama - Porque você se foi? Porque você tinha que morrer? A vida aqui comigo não era boa? Tá que éramos apenas namorados... Mais você era minha vida, eu não resisto sem você. Não, dá... não dá... - Ele dizia entre lágrimas, parando para soluçar - Você devia ter ficado aqui e eu ir no seu lugar, eu tinha que ir. Porque você se jogou na frente daquela maldita bala por mim? Why? Você não devia, era meu destino morrer por você. Meu destino - Já deitado na cama ele chorava como criança, as lágrima escorrendo pela face... Ele esticou a mão e pegou uma caixinha de prata, a qual ele daria para ela e lá dentro tinha um anel de ouro, com uma esmeralda para dar o toque final. Ele colocou o anel no peito, na linha do coração e o pressionou ali. Depois de alguns minutos chorando silenciosamente, ele adormeceu.
O barulho de um canário cantando em sua janela o acordou, era dia de sol, dia quente, dia de praia e dia de curtição. Ele olhou para seu peito e o anel não estava lá, olhou para o lado subitamente e lá estava ele, na caixinha de prata. Sua mãe deve ter passado pelo quarto e ter entendido o que aconteceu, isso acontecia todas as noites, mais dessa vez foi mais forte, mais intenso... Levantou da cama, Pera, levantou da cama? Sim, levantou da cama, ele estava disposto a sair hoje, correr atrás do tempo perdido, rever amigos, botar a vida pra frente. Ela ia querer isso. Se arrumou, suas melhores roupas. Penteou o cabelo arrepiado hoje, mudando a rotina e passou um gel rápido. Passou correndo pela cozinha - Vou sair - Disse a sua mãe, beijando a bochecha direita. Ela se alegrou por inteira, e nem contestou nada, deixou-o ir livre... Ele andou alguns quarteirões, até o parque onde se conheceram. Bem ali, na frente da roda gigante, ela derrubou refrigerante de uva nele e ai começou toda a história... Bem ali. Ele olhou em volta e seus olhos se arregalaram, começou a soar frio, uma sensação de que queria desmaiar. Ele tentava respirar mais não havia ar, não havia nada ele não conseguia puxar o ar para si... Tudo em vão, suas pálpebras fecharam involuntariamente e ele caiu no chão e a última coisa que ouviu foi alguém gritando ele.
Suas pálpebras abriram, um clarão forte em seu olho e... Ela, era ela, ela estava lá. Sua boca se abriu numa pequena fenda, os olhos arregalados. Ela perguntou como ele estava - Como você... Como? - Ela franziu a sobrancelha o olhando, confusa. Ele sorriu, o sorriso iluminando o local e se levantou com a ajuda dela - Voltou por mim? - Perguntou a ela que ainda estava confusa, claro que não era ela, mais a face, o jeito de falar, tudo igual... Mais se ela estava ali era por algum motivo, ninguém ia ali, num parque abandonado involuntariamente. Ele pegou a mão dela, e a puxou pela cintura, dando uma pegada forte - Kiss me - Ele disse sorrindo, e ela passou o braço por seu pescoço e o beijou. Naquele momento, ela sentiu o coração se acelerar, sentiu que era ele, ele que ela amava e sempre amou. Ela nunca havia o visto, mas o amava mesmo assim. Estavam unidos não somente nesse mundo, mais num mundo eterno, o mundo do amor. Seriam eles, somente eles para sempre.
Seus olhos se abriram, foi só mais um sonho, apenas mais um sonho em que ele seria feliz. Lá estava ele, deitado na velha cama de madeira surrada, o colchão sujo, lá estava ele... Sozinho, solitário e sem razão para continuar vivo. Ah amor desgraçado, a amor maldito...
Deitado em sua cama, os olhos fechados e a respiração baixa e devagar, ele viajava em seus sonhos:
- Então beije-me, encoste teus lábios nos meus e satisfaça meu desejo, me transforme na pessoa mais feliz do universo, me de o ar que eu preciso, o meu néctar precioso... Me de você. Venha comigo, venha...Vamos nos curtir, transformar nossos mundos em um só, fazer de nossas almas apenas uma, fazer o "nós" virar "eu". Venha, vamos, eu sei que você quer, também te quero, não tenha vergonha. - Ele dizia, com os lábios úmidos, num sorriso de canto a canto da sua face. Depois de meses ele estava feliz, depois do acidente que houve ele nunca mais havia ficado feliz, sua vida era vegetativa, ele não levantava para nada. Havia desistido da faculdade, e passava o dia inteiro vendo televisão - Não, por favor, volte. Não, não vá... Não, não me deixei, novamente não, não me deixe - Ele gritava em meio a socos e pontapés no ar, o sonho havia virado pesadelo, sua vida caiu novamente - Volte, eu preciso de você, eu te quero, voltaa... - Mais não adiantava, ela não voltava, ela estava deixando o campo de margaridas, correndo em direção ao abismo - Não, de novo não... NÃOOOOOOO - Ele gritava alto, mais não adiantou a garota sorriu para ele e deu um mísero adeus, e... Ele caiu da cama, despertando do sonho, ou melhor, pesadelo. Ele suava frio, as mãos escorregadias, a respiração alta, arfando, quase falhando, faltava ar para ele. Sua mãe gritava na porta de seu quarto e ele disse que estava bem, a mandando ir dormir. Levantou se apoiando no criado mudo e caminhou até o banheiro, lavando o rosto para voltar para cama - Porque você se foi? Porque você tinha que morrer? A vida aqui comigo não era boa? Tá que éramos apenas namorados... Mais você era minha vida, eu não resisto sem você. Não, dá... não dá... - Ele dizia entre lágrimas, parando para soluçar - Você devia ter ficado aqui e eu ir no seu lugar, eu tinha que ir. Porque você se jogou na frente daquela maldita bala por mim? Why? Você não devia, era meu destino morrer por você. Meu destino - Já deitado na cama ele chorava como criança, as lágrima escorrendo pela face... Ele esticou a mão e pegou uma caixinha de prata, a qual ele daria para ela e lá dentro tinha um anel de ouro, com uma esmeralda para dar o toque final. Ele colocou o anel no peito, na linha do coração e o pressionou ali. Depois de alguns minutos chorando silenciosamente, ele adormeceu.
O barulho de um canário cantando em sua janela o acordou, era dia de sol, dia quente, dia de praia e dia de curtição. Ele olhou para seu peito e o anel não estava lá, olhou para o lado subitamente e lá estava ele, na caixinha de prata. Sua mãe deve ter passado pelo quarto e ter entendido o que aconteceu, isso acontecia todas as noites, mais dessa vez foi mais forte, mais intenso... Levantou da cama, Pera, levantou da cama? Sim, levantou da cama, ele estava disposto a sair hoje, correr atrás do tempo perdido, rever amigos, botar a vida pra frente. Ela ia querer isso. Se arrumou, suas melhores roupas. Penteou o cabelo arrepiado hoje, mudando a rotina e passou um gel rápido. Passou correndo pela cozinha - Vou sair - Disse a sua mãe, beijando a bochecha direita. Ela se alegrou por inteira, e nem contestou nada, deixou-o ir livre... Ele andou alguns quarteirões, até o parque onde se conheceram. Bem ali, na frente da roda gigante, ela derrubou refrigerante de uva nele e ai começou toda a história... Bem ali. Ele olhou em volta e seus olhos se arregalaram, começou a soar frio, uma sensação de que queria desmaiar. Ele tentava respirar mais não havia ar, não havia nada ele não conseguia puxar o ar para si... Tudo em vão, suas pálpebras fecharam involuntariamente e ele caiu no chão e a última coisa que ouviu foi alguém gritando ele.
Suas pálpebras abriram, um clarão forte em seu olho e... Ela, era ela, ela estava lá. Sua boca se abriu numa pequena fenda, os olhos arregalados. Ela perguntou como ele estava - Como você... Como? - Ela franziu a sobrancelha o olhando, confusa. Ele sorriu, o sorriso iluminando o local e se levantou com a ajuda dela - Voltou por mim? - Perguntou a ela que ainda estava confusa, claro que não era ela, mais a face, o jeito de falar, tudo igual... Mais se ela estava ali era por algum motivo, ninguém ia ali, num parque abandonado involuntariamente. Ele pegou a mão dela, e a puxou pela cintura, dando uma pegada forte - Kiss me - Ele disse sorrindo, e ela passou o braço por seu pescoço e o beijou. Naquele momento, ela sentiu o coração se acelerar, sentiu que era ele, ele que ela amava e sempre amou. Ela nunca havia o visto, mas o amava mesmo assim. Estavam unidos não somente nesse mundo, mais num mundo eterno, o mundo do amor. Seriam eles, somente eles para sempre.
Seus olhos se abriram, foi só mais um sonho, apenas mais um sonho em que ele seria feliz. Lá estava ele, deitado na velha cama de madeira surrada, o colchão sujo, lá estava ele... Sozinho, solitário e sem razão para continuar vivo. Ah amor desgraçado, a amor maldito...
.conselhos para ser feliz
Me diga o porque de você ser assim. Outro clone da sociedade. Mais um com as camisetas iguais, com o corte de cabelo igual, com o sorriso amarelo igual. Porque não se torna você mesmo? Porque não assume coisas, porque não sorri de um jeito espontâneo ao menos uma vez? Não peço isso pelo seu bem. Peço isso pelo bem de todos! Ser igual a todo mundo, significa que você pensa igual. Porém você não pensa igual, você não concorda com tudo. Você tem os seus próprios pensamentos, então os use! Não seja outro peixe de cardume, que vira sempre que os outros viram. Saia do cardume. Que tal abrir uma padaria? Sim, venda pães, faça a diferença. Não seja mais um, não seja aquilo que o que os seus pais querem que você seja. Seja aquele que você quer que você seja. Eu sou quem eu quero, a opinião dos outros nunca me interessou, e isso que me torna interessante. Não escute críticas, apenas os conselhos. Não ande com quem você tem certeza que não é seu amigo, faça outros amigos. Não seja triste, seja feliz, e a única forma na maioria das vezes, é seguindo conselhos de quem já é.
.me deixe erguer a espada
Você já me chamou de amor, docinho, querido, e até mesmo de perfeito. Eu já briguei com você por causa das coisas que você esconde, das mentiras e das enrolações. Me diga por favor, porque ficou comigo se no final pareceu que nem me amava. Tudo aquilo não podia acabar. Tudo aquilo não poderia se extinguir de um momento para o outro de forma tão rápida. Não acredito que agora não te tenho mais. Não acredito que você mentiu tanto, por todos os dias, falando que iria ser pra sempre. Eu queria que fosse pra sempre, apenas não estamos juntos porque você não quer. E agora eu sofro, e não sei se você sofre. Acho que era o que você queria, que tudo tivesse um fim. Mas ao menos me preparasse no inicio, porque até brigar com você pra te ter eu já briguei. Mas naquela época você também dizia que me queria. Agora eu não tenho coragem de te obrigar a voltar pra mim, pois não sei se você me ama ainda. Mas se amar, diga, eu te obrigarei, erguerei a espada como antes, lutarei contra o dragão que parece ser a sua ignorância. E te terei, e então vou te xingar por ter ficado esse tempo sem você. Eu estou sofrendo sem você, se não percebeu.
.ser bom é relativo
Nos digam novamente o porque ainda estamos aqui. Porque não desistimos e porque aturamos tantos hipócritas, que nos impuseram e ainda impõem regras que não chegamos a compreender. Dêem bons motivos para que não nos rebelemos ou até mesmo nos suicidemos. Não queremos mais viver em um mundo na qual todos são ruins, e a bondade virou apenas um termo relativo, virando sinônimo para o “menos ruim”. Não agüentamos mais viver nessa sociedade que nos diz ser perfeita, evoluída, mas que mesmo assim não consegue deixar a guerra de lado. Não entendemos porque nos obrigam a sofrer, apesar de ser sob forma inconsciente. Vocês não tem o direito de fazer isso. Deixem que nós decidamos nossas vidas, nosso destino, nossas regras e como queremos que tudo ao nosso redor seja. Algum dia irá haver um consenso entre nós, e creio que acontecerá antes que vocês do que vocês pensam.
.lideres
Líderes, nos mostrem como amar uns aos outros. Ensinem como não ser preconceituosos e ofensivos com aquilo que não conhecemos ou não compreendemos. Passem novamente a mensagem em que tentam nos ensinar, como o mundo deveria ser. Digam porque apesar do nosso amor ser tão forte, ainda existe tanto ódio. Expliquem porque tudo o que fazemos parece ser errado, enquanto tudo o que vocês fazem parece ser certo. Estou aqui simplesmente pedindo para que ajudem a melhorar o nosso mundo, nós os elegemos para isso.
.objeto
Será que sou mesmo um objeto para você? Aquela pessoa que usa e depois joga fora, que tu tratas como uma bola de papel, amassa e arremessa no lixo. Isso que sou para você? Uma pessoa que tu sabes que pode ter prazer a qualquer hora que pedir, uma pessoa apaixonada perdidamente por você que é capaz de tudo para que esse amor vença, você sabe de tudo isso e por isso me usa como objeto de prazer? Pois fique sabendo que sou muito mais que isso, além de ser um ser humano que merece ser tratado como qualquer outro, eu sou uma pessoa com sentimentos, também sou carente, também preciso de você mais não te uso a qualquer momento e no outro dia mal olho na tua cara. Por que você faz isso comigo? Porque me faz sofrer? E eu que te amo tanto e você só em provoca dor, quer saber, acabou. Não ligo mais para você, siga o seu caminho que eu seguirei o meu. Você é boa no joguinho da chantagem, conseguira outro "boneco de pano" fácil, fácil, só não conseguirá achar uma pessoa que vai te amar mais do que eu. Se eu te quero? Sim claro, mais cansei de sofrer, cansei de ser um zero a esquerda para você. Se eu confio em você? Sinceramente? Não, pois na maioria das vezes que você ta comigo eu fico imaginando o que faz quando não esta e o nome dele vem a minha mente, eu sei que são amigos, mais sei também que ele ainda gosta de você, ai que bate a desconfiança. Queria que você em amasse do mesmo modo que eu te amo, mais você não é capaz, você não é capaz de me fazer feliz e nem fazer feliz a si mesma, pois você só consegue destruir quem gosta de você. Enfim... Seu "bonequinho de pano", ganhou um coração, um cérebro e principalmente a coragem, a coragem de olhar em seus olhos e dizer: você não significa mais nada para mim!
.a única forma de dizer adeus
Às vezes eu acho que ninguém pode me ouvir. Que meus gritos de socorro são todos em vão, pois ninguém realmente corre para me ajudar. Concordo com o suicídio pode ser algo bom. É o fim, não existirá mais nada. Não existirá felicidade, alegria... Mas também não existirá a dor, o sentimento de traição, o abandono. Você consegue passar pelo abandono quantas vezes? Espero que muito mais do que você já teve, porque caso ainda não percebeu, você ainda deve viver muito tempo. Em apenas um dia conseguimos ter três decepções amorosas diferentes sabia?
Algumas pessoas dizem que conseguem aturar isso, de viver o hoje sabendo que o amanhã será uma surpresa. Porém ninguém consegue provar que o amanhã realmente vai existir. Estamos mais perto do fim a cada minuto, e nesse fim não poderemos dizer o tão odiado adeus.
Podemos sempre optar pelo suicídio, a única morte em que poderemos fazer nossas despedidas exatamente como achamos que deveriam ser. Porém existe aquele pensamento da dor que sabemos que iremos proporcionar aos nossos próximos. E pior que isso, é quando não conseguimos realizar o suicídio. Se ele falhar, se alguém conseguir nos salvar, as coisas são piores.
Nos chamarão de loucos, dementes. Perguntarão muitos porquês, e teremos de dar respostas que machucarão a nós mesmos. E o pior de tudo, é a dor de saber que tudo aquilo vai continuar. Sinceramente eu não ligo para estar vivo, é algo um tanto quanto superficial. Realizar um papel na sociedade, ser alguém... Realmente precisamos disso?
Algumas pessoas dizem que conseguem aturar isso, de viver o hoje sabendo que o amanhã será uma surpresa. Porém ninguém consegue provar que o amanhã realmente vai existir. Estamos mais perto do fim a cada minuto, e nesse fim não poderemos dizer o tão odiado adeus.
Podemos sempre optar pelo suicídio, a única morte em que poderemos fazer nossas despedidas exatamente como achamos que deveriam ser. Porém existe aquele pensamento da dor que sabemos que iremos proporcionar aos nossos próximos. E pior que isso, é quando não conseguimos realizar o suicídio. Se ele falhar, se alguém conseguir nos salvar, as coisas são piores.
Nos chamarão de loucos, dementes. Perguntarão muitos porquês, e teremos de dar respostas que machucarão a nós mesmos. E o pior de tudo, é a dor de saber que tudo aquilo vai continuar. Sinceramente eu não ligo para estar vivo, é algo um tanto quanto superficial. Realizar um papel na sociedade, ser alguém... Realmente precisamos disso?
.olhos tristes
.conto
Todos haviam notado a sua presença naquela noite. Era linda, possuía a jovialidade que todos tanto queremos e cobiçamos. As pessoas tentavam se aproximar, com ganância nos olhos. As meninas por inveja, elas queriam destruir tudo que fosse mais bela que ela. Os meninos por interesse, queriam ter o que era mais belo naquela noite e naquele local.
Ela havia acabado de passar dos 16 anos, o sorriso cativante, a voz doce, os olhos um pouco tristes, porém que atraíam até mesmo os homens com mais experiência, que não deviam se deixar levar pelas molecagens da vida. Porém não davam ouvidos a experiência, e avançavam.
Ela não ligava se as pessoas iriam notar se ela estava ali ou não. Ela era bela sem esforço, se as pessoas reparassem bem, nem ao menos muito arrumada ela estava. Na verdade ela conseguia ficar ainda mais bela se quisesse. Ela sorria e piscava, dançava em companhia de vários desconhecidos, e assim dominava o bar.
Lá estava ele. Não era considerado o mais bonito, o mais inteligente, sequer o mais simpático. Era tímido, a beleza ainda tinha que se revelar, e ele tentava a ignorar habilmente. Mas ela era linda, ela era tudo o que ele queria, e ele nem sabia que queria algo. Ele fugia de romances, os achava patético. Mas lá estava ela.
Ele em alguns segundos já havia descoberto seu nome, idade, e outras coisas não tão essenciais assim. Perguntava-se se teria alguma chance, e por medo de não ter, permanecia sentado em um banco, olhando pelo espelho na sua frente, a imagem da garota. Ela era única, parecia que o máximo grau de beleza, era definido por ela. As meninas deveriam a usar como comparação. O mundo naquele momento parecia girar em volta dela.
Até que aconteceu. Em certo momento ela se aproximou, a blusa escorregando pelo seu ombro, o perfume tomando conta do lugar. Sentou-se ao seu lado, pediu uma bebida qualquer, ignorando as regras de bebida para menores. O garçom nem ao menos questionou, entregou a bebida e ficou a olhá-la. Ela não se interessou, apenas olhou para o lado, os olhos parando sobre os olhos do garoto. Ele ficara paralisado, não conseguia tirar os olhos dela, e sentia cada vez mais seu rosto corando.
Ela começava a falar com ele, perguntando porque ele estava ali sozinho, onde estavam seus amigos. Ele respondia demoradamente, calculando as palavras, mordendo seu lábio, tentando desviar o olhar mas não conseguindo. Apenas com isso, ela já se focava com a atenção nele. Parecia simples, o tipo de garoto que ela queria.
Ela não era exatamente do tipo vadia, mas não deixava escapar aquilo que queria. Chamou o garoto para se sentarem em um local mais reservado. Na verdade era fora do bar, mas mesmo assim ele não pensou em dizer não, e a seguiu. Saíram caminhando pela rua, ela falando tantas coisas, que ele chegava a se confundir. Não falava de namorado, mas ele duvidava que alguém com aquela beleza não estivesse sem um. Ela pediu para se sentarem, e então foram em direção a um banco.
Sentaram-se próximos até demais. A mão dele limpando o banco, os olhos tentando se fixar sem muito sucesso na grama em sua frente. Podia sentir tudo ali, a luz, as pessoas, até mesmo o lerdo movimento da lua. Ele olhou para ela, um erro fatal. Seu rosto estava virado totalmente na direção do garoto, e isso fez com que quase a beijasse. Ele já estava tão corado, que não havia mais diferença em seu rosto. Ela estava levemente maquiada, os olhos eram tristes, os lábios eram um tanto quanto rosa de mais.
Ela pediu para que ele falasse algo, e então ele fez a única pergunta que ela não queria que houvesse. Perguntou se ela namorava. Ela suspirou, virou o rosto olhando para cima, encarando a lua. O reflexo do luar sendo refletido no olho. Ele sentiu o ar do peito fugir, mas tentou se concentrar.
Ela começou a falar sobre um garoto. Alguém que ela realmente amava. Alguém que realmente a magoou. Não era assim tão fácil falar sobre aquele assunto, mas prosseguiu. Disse que ele a traía a alguns meses, quando ela descobriu, terminou algo de dois anos em dois segundos. Virou-se e foi embora. Nem sequer deixou cair qualquer lágrima.
Ela havia deixado o tempo passar. Não tinha coragem de se entregar, não ainda, não até encontrar alguém que voltasse a valer à pena. Ele suspirou, sonhando que fosse esse.
Ela começou a perguntar coisas, e em devida pergunta ele respondeu que nunca havia namorado. Eles eram da mesma idade quase, ele mais velho. Ele respirou fundo, não sabia como, mas tinha que dizer. Falou que ele não era como ex dela, falou que não havia namorado ainda porque também não havia encontrado alguém que valesse à pena. Disse que ele era confiável, ela disse que acreditava. Os dois voltaram a se virar, e dessa vez se beijaram.
Todos haviam notado a sua presença naquela noite. Era linda, possuía a jovialidade que todos tanto queremos e cobiçamos. As pessoas tentavam se aproximar, com ganância nos olhos. As meninas por inveja, elas queriam destruir tudo que fosse mais bela que ela. Os meninos por interesse, queriam ter o que era mais belo naquela noite e naquele local.
Ela havia acabado de passar dos 16 anos, o sorriso cativante, a voz doce, os olhos um pouco tristes, porém que atraíam até mesmo os homens com mais experiência, que não deviam se deixar levar pelas molecagens da vida. Porém não davam ouvidos a experiência, e avançavam.
Ela não ligava se as pessoas iriam notar se ela estava ali ou não. Ela era bela sem esforço, se as pessoas reparassem bem, nem ao menos muito arrumada ela estava. Na verdade ela conseguia ficar ainda mais bela se quisesse. Ela sorria e piscava, dançava em companhia de vários desconhecidos, e assim dominava o bar.
Lá estava ele. Não era considerado o mais bonito, o mais inteligente, sequer o mais simpático. Era tímido, a beleza ainda tinha que se revelar, e ele tentava a ignorar habilmente. Mas ela era linda, ela era tudo o que ele queria, e ele nem sabia que queria algo. Ele fugia de romances, os achava patético. Mas lá estava ela.
Ele em alguns segundos já havia descoberto seu nome, idade, e outras coisas não tão essenciais assim. Perguntava-se se teria alguma chance, e por medo de não ter, permanecia sentado em um banco, olhando pelo espelho na sua frente, a imagem da garota. Ela era única, parecia que o máximo grau de beleza, era definido por ela. As meninas deveriam a usar como comparação. O mundo naquele momento parecia girar em volta dela.
Até que aconteceu. Em certo momento ela se aproximou, a blusa escorregando pelo seu ombro, o perfume tomando conta do lugar. Sentou-se ao seu lado, pediu uma bebida qualquer, ignorando as regras de bebida para menores. O garçom nem ao menos questionou, entregou a bebida e ficou a olhá-la. Ela não se interessou, apenas olhou para o lado, os olhos parando sobre os olhos do garoto. Ele ficara paralisado, não conseguia tirar os olhos dela, e sentia cada vez mais seu rosto corando.
Ela começava a falar com ele, perguntando porque ele estava ali sozinho, onde estavam seus amigos. Ele respondia demoradamente, calculando as palavras, mordendo seu lábio, tentando desviar o olhar mas não conseguindo. Apenas com isso, ela já se focava com a atenção nele. Parecia simples, o tipo de garoto que ela queria.
Ela não era exatamente do tipo vadia, mas não deixava escapar aquilo que queria. Chamou o garoto para se sentarem em um local mais reservado. Na verdade era fora do bar, mas mesmo assim ele não pensou em dizer não, e a seguiu. Saíram caminhando pela rua, ela falando tantas coisas, que ele chegava a se confundir. Não falava de namorado, mas ele duvidava que alguém com aquela beleza não estivesse sem um. Ela pediu para se sentarem, e então foram em direção a um banco.
Sentaram-se próximos até demais. A mão dele limpando o banco, os olhos tentando se fixar sem muito sucesso na grama em sua frente. Podia sentir tudo ali, a luz, as pessoas, até mesmo o lerdo movimento da lua. Ele olhou para ela, um erro fatal. Seu rosto estava virado totalmente na direção do garoto, e isso fez com que quase a beijasse. Ele já estava tão corado, que não havia mais diferença em seu rosto. Ela estava levemente maquiada, os olhos eram tristes, os lábios eram um tanto quanto rosa de mais.
Ela pediu para que ele falasse algo, e então ele fez a única pergunta que ela não queria que houvesse. Perguntou se ela namorava. Ela suspirou, virou o rosto olhando para cima, encarando a lua. O reflexo do luar sendo refletido no olho. Ele sentiu o ar do peito fugir, mas tentou se concentrar.
Ela começou a falar sobre um garoto. Alguém que ela realmente amava. Alguém que realmente a magoou. Não era assim tão fácil falar sobre aquele assunto, mas prosseguiu. Disse que ele a traía a alguns meses, quando ela descobriu, terminou algo de dois anos em dois segundos. Virou-se e foi embora. Nem sequer deixou cair qualquer lágrima.
Ela havia deixado o tempo passar. Não tinha coragem de se entregar, não ainda, não até encontrar alguém que voltasse a valer à pena. Ele suspirou, sonhando que fosse esse.
Ela começou a perguntar coisas, e em devida pergunta ele respondeu que nunca havia namorado. Eles eram da mesma idade quase, ele mais velho. Ele respirou fundo, não sabia como, mas tinha que dizer. Falou que ele não era como ex dela, falou que não havia namorado ainda porque também não havia encontrado alguém que valesse à pena. Disse que ele era confiável, ela disse que acreditava. Os dois voltaram a se virar, e dessa vez se beijaram.
.dúvida
Quero sim, olhar nos teus olhos e dizer o quão importante tu és para mim; quero sim, passear de mãos dadas com você na rua para mostrar a todos que esse amor é real; quero sim, beijar-te na frente de todo o mundo, eu quero, te quero... Mais não consigo. Não consigo dizer tudo isso, quando eu olho para você eu travo, o mundo para, as pessoas não respiram, ficam num pause constante. Até eu dar o play e começar a falar asneiras indevidas. Por que é tão difícil dizer o que sinto? Já tenho tudo na mente, só que quando me deparo com sua linda face, nada mais penso. Ah meu amor, como eu queria dizer tudo o que eu pensei, todos os planos que fiz... Eu me pergunto se você sabe que eu existo, ou se sou apenas mais um adolescente apaixonado por você, pergunto-me quando poderás me notar, pergunto-me quando é que teus lábios tocaram os meus, pergunto-me se você é real ou apenas uma ilusão, pergunto-me o porquê de te amar!
.parei com o amor
Amor? Pra que te quero se tu só me fazes sofrer? Para que quero me apaixonar por alguém para depois essa paixão virar ódio? Por isso eu digo e repito: parei com o amor.
Porque parei com o amor? Porque justamente quando você ta na maior paixão da sua vida, pensando estar com a garota perfeita, seu mundo cai. Quando você pensa estar num sonho e ele se transforma em pesadelo. Parei com o amor. Cansei de decepções, cansei de ser enganado, cansei de ser humilhado. Cansei de bancar o bonzinho, dar uma de pateta que não entende nada. Cansei de ser o idiota impotente que não reclama de nada que você diz e aceita tudo. Cansei de ser quem você quer que eu seja, agora eu serei eu. Sim, eu com todas as minhas qualidades e defeitos, eu com todos os meus ataques e dramas mexicanos, e principalmente... Serei eu sem você, já que não me aceitas do jeito que eu sou, não me merece de jeito algum. Não sei se serei feliz, mais sei que serei melhor do que era quando estava com você, deixei de ser um robô que fazia suas vontades, agora eu faço o que eu quero e quando quero. Adeus.
P.S.: Parei com o amor, desisti de você.
.sorrir
Eu não sou mais aquela pessoa com um eterno sorriso. Na verdade quando sorrio sempre estou mentindo, e já estou enganando a todos faz um bom tempo. Eu sei que é errado dizer que estou bem quando na verdade não estou. Mas eu não ligo. Todos falam tantas coisas falsas e também agem tanto desta forma, que me pergunto se alguém é realmente sincero consigo mesmo e com os outros. Se você mente para mim, também está mentindo para você mesmo. Eu sei que existe a mentira passiva, aquela que tem que ser escondida pois se vier a tona, poderá causar dor e tristeza. Porém enquanto evitamos que os outros sejam tristes, nós somos. Temo que quando o mundo souber tudo a meu respeito, perco quase tudo. Porém não existirão mais segredos, e talvez seja feliz.
.preciso .quero .sonho
Preciso de carinho, que alguém diga que no final tudo vai dar certo. Preciso recuperar minha confiança nas pessoas, saber que elas algum dia vão parar de me enganar, magoar e machucar. Preciso também saber o que está acontecendo com o mundo, tentar entender o motivo de todos sempre estarem brigando por coisas tão fúteis, mas que são bonitas e que brilham em tom dourado. Queria resolver os problemas que todos os que me cercam possuem. Queria ser feliz porque faço alguém feliz, e assim saber que ele me alegrará quando lágrimas brotarem. Lembro-me de quando todos diziam que crescer não era bom, e que preferiam ainda ser crianças. Fui tolo e não os escutei. Agora eu sofro, agora eu tento lutar com algo chamado amor, e agora choro. Não sei exatamente o motivo de todos me encararem na rua ou porque tão poucos realmente são meus amigos. Queria saber a resposta de tudo por um minuto, e então resolver todos os problemas que tinha até aqui. Mas aí eu percebo que no futuro os problemas podem ser piores, então voto por permanecer com os problemas atuais, que apenas são conhecidos enquanto os do futuro não são. Um dia eu vou sonhar que sou feliz, e aí vou perceber que tudo é uma merda.
.vida dupla
.conto
Ela o amou no primeiro suspiro. Ele a amou no segundo. Foi simplesmente assim, ele queria namorar assim que percebeu que era o destino. Brigaram sobre isso, por quase um mês ela não quis aceitar, até que por fim ela quem o pediu em namoro, percebendo que iria o perder se continuasse assim.
Ele ficou feliz, a teria, mas infelizmente ela mentia. Possuía duas vidas, e ele apenas sabia de uma. Na outra, ela era outra pessoa, amando outro garoto e sorrindo da forma mais falsa possível.
Alguns meses se passaram e ele não agüentava mais. Sabia que muitas coisas estavam erradas mas mesmo assim fingia não entender porque as vezes ela sumia e porque tinha tantos números de celular. Ele começou a se questionar em certas vezes, se aquele era realmente o nome dela.
Por fim, um dia ele a seguiu. Descobriu tudo, e o pior foi quando a viu beijando o suposto namorado. Ela tratava seus dois namorados igualmente, e inclusive os chamava pelos mesmos apelidos. O garoto se aproximou levemente e colocou a mão no ombro da garota. Ela ficou branca, e começou a gaguejar mentiras. Ele apenas disse que era o fim, o outro garoto não entendeu e ficou furioso.
Ele voltou para casa, ela estava na porta, arfando de tanto correr. A mãe dele não havia a deixado entrar, nunca ia realmente com a cara da garota. Ela despejou mais mentiras, ele perguntou o porque. Ela dizia que não sabia, que apenas fazia. Era uma forma de se sentir melhor, mais amada. O garoto começou a rir.
No dia seguinte a menina estava chorando na sala de aula. Ele se arrependeu tanto por ter pedido transferência à sua sala. Todos perguntavam para os dois o que havia acontecido. Por fim ela disse que ele havia terminado. Os comentários na sala naquele dia não cessaram em nenhum momento, e inclusive até professores os fizeram.
A noite, o celular dele não parava de tocar. Ele pediu a mãe um novo número, e ela concedeu. No mesmo momento ele saiu, indo ao shopping e comprando um novo chip. Depois avisaria às pessoas importantes que havia mudado de número.
Quando saia do local, uma voz gritara para chamar sua atenção. Ele se virou, um menino vinha um pouco nervoso. Ele pediu para conversar, e o menino não entendia nada. Depois percebeu que ele era o outro garoto enganado.
Ele perguntou como havia descoberto, e confessou que também sentia que às vezes não sabia nada sobre ela. Acabaram desabafando, mas assumiram que não sentiam mais nenhum sentimento por ela, e que na verdade a odiavam.
No dia seguinte a menina não havia ido na escola. Nem no seguinte, ou no resto da semana. O menino em certo momento ficou um pouco preocupado, porém no próximo dia ele descobrira a razão. Os pais da garota haviam descoberto tudo, não se sabia como. Eles haviam a mandado para um psicólogo, ele atestou bipolaridade e personalidade dupla. Ela era altamente instável, e não poderia sequer permanecer e sua própria casa.
O garoto agradeceu. Ela havia acabado com a sanidade dele, e agora ela não possuía mais nenhuma.
Ela o amou no primeiro suspiro. Ele a amou no segundo. Foi simplesmente assim, ele queria namorar assim que percebeu que era o destino. Brigaram sobre isso, por quase um mês ela não quis aceitar, até que por fim ela quem o pediu em namoro, percebendo que iria o perder se continuasse assim.
Ele ficou feliz, a teria, mas infelizmente ela mentia. Possuía duas vidas, e ele apenas sabia de uma. Na outra, ela era outra pessoa, amando outro garoto e sorrindo da forma mais falsa possível.
Alguns meses se passaram e ele não agüentava mais. Sabia que muitas coisas estavam erradas mas mesmo assim fingia não entender porque as vezes ela sumia e porque tinha tantos números de celular. Ele começou a se questionar em certas vezes, se aquele era realmente o nome dela.
Por fim, um dia ele a seguiu. Descobriu tudo, e o pior foi quando a viu beijando o suposto namorado. Ela tratava seus dois namorados igualmente, e inclusive os chamava pelos mesmos apelidos. O garoto se aproximou levemente e colocou a mão no ombro da garota. Ela ficou branca, e começou a gaguejar mentiras. Ele apenas disse que era o fim, o outro garoto não entendeu e ficou furioso.
Ele voltou para casa, ela estava na porta, arfando de tanto correr. A mãe dele não havia a deixado entrar, nunca ia realmente com a cara da garota. Ela despejou mais mentiras, ele perguntou o porque. Ela dizia que não sabia, que apenas fazia. Era uma forma de se sentir melhor, mais amada. O garoto começou a rir.
No dia seguinte a menina estava chorando na sala de aula. Ele se arrependeu tanto por ter pedido transferência à sua sala. Todos perguntavam para os dois o que havia acontecido. Por fim ela disse que ele havia terminado. Os comentários na sala naquele dia não cessaram em nenhum momento, e inclusive até professores os fizeram.
A noite, o celular dele não parava de tocar. Ele pediu a mãe um novo número, e ela concedeu. No mesmo momento ele saiu, indo ao shopping e comprando um novo chip. Depois avisaria às pessoas importantes que havia mudado de número.
Quando saia do local, uma voz gritara para chamar sua atenção. Ele se virou, um menino vinha um pouco nervoso. Ele pediu para conversar, e o menino não entendia nada. Depois percebeu que ele era o outro garoto enganado.
Ele perguntou como havia descoberto, e confessou que também sentia que às vezes não sabia nada sobre ela. Acabaram desabafando, mas assumiram que não sentiam mais nenhum sentimento por ela, e que na verdade a odiavam.
No dia seguinte a menina não havia ido na escola. Nem no seguinte, ou no resto da semana. O menino em certo momento ficou um pouco preocupado, porém no próximo dia ele descobrira a razão. Os pais da garota haviam descoberto tudo, não se sabia como. Eles haviam a mandado para um psicólogo, ele atestou bipolaridade e personalidade dupla. Ela era altamente instável, e não poderia sequer permanecer e sua própria casa.
O garoto agradeceu. Ela havia acabado com a sanidade dele, e agora ela não possuía mais nenhuma.
.promessas ao rio esfige
Era verdade todas as frases que você dizia? Todas as promessas em vão sobre o rio Esfige que você fazia. Se lembre que o Rio não gosta de promessas quebradas. Se lembre também que um dia você havia me dito que iríamos morrer de mãos dadas. Então porque já está partindo? Porque quer tanto atravessar um túnel em que eu não estou no final te esperando? Você quer se livrar de mim, você não gosta mais de mim. Você me odeia, isso explica tudo. Apenas me diga o que você tem na cabeça para ficar não só me iludindo, mas iludindo a você também. Talvez você não estivesse se iludindo. Isso explicaria muitas coisas, como o fato de você ser um mistério tão grande, e também pelo fato de eu sempre achar que você estava mentindo. Mas eu fui tolo, e você mais ainda. Eu deixei me levar, e você também. Você acabou se enganando, enquanto tentava me enganar. E agora estamos aqui simplesmente assim. O rio Esfige não vai querer meu coração, mas sim o seu porque foi você quem quebrou as promessas primeiro. Eu não as quebrei, porque quando você estava no fim, mais nenhuma restava. Agora o meu coração está afundando na água, enquanto o seu está livre por ai talvez completamente inteiro. Não se esqueça, o rio Esfige não gosta que quebrem promessas feitas em seu nome.
.she lives in a fairy tale
.conto
baseado na música brick by boring brick
Ela havia criado um mundo irreal, sabendo que o mundo real era trágico. Ela vivia de um modo diferente, e tudo se baseava em um simples diário, na verdade já era o quadragésimo terceiro dela.baseado na música brick by boring brick
Era de certa forma simples, tudo o que acontecia era escrito na mesma noite de forma distorcida. Porém o pior, era que ela não percebia que na verdade as coisas reais eram boas, de certa maneira. E pior ainda, ela apenas se lembrava do irreal, e não do real.
Poderíamos chamá-la de tola, porém também queríamos esquecer a realidade e viver o irreal.
Um dia aconteceu algo inesperado, por esquecimento, deixou seu diário em cima da cadeira. Por mais irreal que parecesse, o menino que em seu livro era seu principe, o achou. Ele o levou para casa, começando a ler. Já sabia quem era a escritora pela forma fantasiosa.
No dia seguinte, ele já estava apaixonado por ela, não sabia como, mas não conseguia sequer parar de pensar nela. Ele a esperou entrar na portaria do colégio. Quando ela passou, estava chorando, como se algo ruim, muito ruim, tivesse acontecido. Ele ficou paralizado.
Na sala de aula, ela estava com outro caderno, no mesmo estilo do roubado pelo garoto. Ela escrevia enquanto muitas lágrimas rolavam. Ele se sentia culpado, apesar de não saber realmente o motivo da tristeza dela. No intervalo ele foi até a bolsa da garota e abriu o caderno na primeira página.
Eu sei que parece tolo, mas a bruxa má destruiu meu mundo. Não sei como, mas ela me fez esquecê-lo, e eu tento me lembrar de tudo, mas não consigo. Meu pai anda preocupado, não sabe o que fazer para me devolver o que há de mais precioso. Minha mãe apenas dorme, com sua doença maligna que irá a matar. Eu queria poder fazer alguma coisa, mas não sei o que. Não me lembro o que faria, na vida passada. Sim, acho que agora é uma nova vida. E agora também existe um novo principe.
O garoto parou de ler ali. Olhou para os lados, a maioria dos garotos da sala estavam ali fazendo palhaçadas, ele pensou qual seria. Não sabia o que fazer, então abriu sua própria mochila e retirou o caderno roubado. O trocou com o caderno novo da garota. Antes de sair, apenas escreveu na última página escrita pela garota.
O príncipe não sabia como, mas sabia que também amava a garota.
A garota ao ver o caderno voltar, se mostrou surpresa. Encarou a todos da sala, e por azar o garoto a estava olhando. Ela ficou vermelha, colocou o caderno na bolsa e então permaneceu em silêncio. Após dois horários, ela teve coragem de abrir o caderno. Conferiu página por página, mordendo seu lábio e voltando a "se lembrar". Quando finalmente leu o que o garoto havia escrevido, se virou para ele. Ele sorria para ela, ela empalideceu. Não sabia o que fazer, era tudo fantasioso, mas ele... Bem, ela tinha que dar um jeito de resolver aquilo, o real machucava, agredia. Ela preferia ser feliz apenas no seu mundo fantasioso, aonde a bruxa má poderia ser vencida.
No final da aula, ele veio direramente até ela, conversando sobre o caderno. Ele disse que não havia parado de pensar nela. A garota tentou falar, mas não conseguia. Ele a chamou para ir no cinema, ela não respondeu e então o garoto falou que consideraria aquilo como um sim. Pegou o endereço dela, quando ela finalmente pode falar.
A noite, quando o garoto entrava na rua da menina, percebeu que a classe dali não era lá muito alta. Quando finalmente encontrou o número da casa dela, era na verdade um casebre de madeira, quase destruído. Ele sentiu remorso, e então bateu na porta já que não havia campainha.
A menina abriu a porta após alguns segundos, segurando um bebê. Ela apenas disse para esperar, atravessou a porta e deixou o bebê na casa da vizinha. Ele não pode escutar o que ela falava.
Quando ele voltou, ele perguntou se era ali que ela vivia. Os olhos dela lacrimejavam.
- Na verdade sim. Meus pais morreram a mais de dois anos, minha guarda foi para meu tio que na verdade não se importa comigo. Estou morando aqui desde então, a pensão que recebo do governo me ajuda a sobreviver... - Ela parava de falar enquanto sua voz ia morrendo.
Ele a abraçou, não sabendo o que falar. Ele a levou ao cinema, fazendo questão de pagar tudo, e ela disse que não se sentia a vontade com aquilo. Quanto mais tempo passavam juntos, mais ela falava. Ele já estava extremamente apaixonado agora. Ela já o amava a anos.
Quando ele a levou de volta para casa, a beijou. Ela nem sequer tentou fugir, estava esperando aquilo.
Quando ele fora embora, queimou todos os livros que havia escrevido. Começou outro.
Agora o irreal, é ruim comparado com o real.
.não amar e ser feliz
.conto
Ela não possuía mais que doze anos quando aconteceu. Seus pais se separaram, e então ela fora morar com seu pai. Ela ouvia em segredo ele chorando todas as noites. Ele sorria em todo café-da-manhã, mentindo que fora a melhor decisão de sua vida.
Quatro meses depois, sua mãe, uma verdadeira mulher de cabaré, ligou, e seu pai atendeu. Ela estava animada até que demais, e começou a falar, sem perceber que o simples fato de ouvir sua voz já acabava com ele.
Ela estava viajando, havia se casado novamente. Ele pensou em cortar seus pulsos no mesmo momento. A filha escutava tudo atravez de uma extensão do telefone.
Naquela noite, ela se aproximou do pai, durante o jantar, o abraçou e disse que não iria nunca se apaixonar, não valia a pena o risco de não ser feliz.
Cinco anos se passaram, ela não havia ainda beijado na boca. Um garoto de sua sala estava apaixonado por ela, em segredo. Ela dizia que era ridículo aquilo, e cortara o garoto tantas vezes que já se tornava um hábito dizer não a ele.
Ele não era do tipo mau de garoto, ele era até que quieto, porém não desistia.
Um dia, ele ouviu ela falar que iria a um filme. Ele a seguiu até o cinema, entrou na sala e então se sentou exatamente ao seu lado. Ela havia percebido aquilo, e sussurrou a palavra estúpido. Ele perguntou porque ela fazia isso, e ela respondeu que não queria ser infeliz. Ele disse que não a faria infeliz. Ela disse que não ia acreditar.
Ele não aguentou mais, puxou a força o rosto da garota e a beijou. Já estava no final do filme. Ele falou que estava apaixonado por ela. Ela dessa vez acreditou. Seu rosto havia ficado vermelho, ela se levantou e sussurrou algo sobre também estar apaixonada.
No dia seguinte, ele havia ido para a porta da escola meia hora antes de todos, esperando que ela também chegasse cedo. Foi em vão, ela chegou inclusive alguns minutos atrasada. Porém ela estava com alguém.
Um menino mais velho, estavam de mãos dadas. Ela sorriu para ele, que estava chocado, que ficou nervoso. O menino mais velho simplesmente a puxou e deu um beijo demorado.
Quando o porteiro disse que iria fechar o portão caso ela não entrasse logo, ela simplesmente se aproximou dele e disse em voz baixa:
- Eu te disse que não queria ser triste. Vê? Você deveria ter pensado o mesmo.
Ele se virou e foi embora, em silêncio.
Ela não possuía mais que doze anos quando aconteceu. Seus pais se separaram, e então ela fora morar com seu pai. Ela ouvia em segredo ele chorando todas as noites. Ele sorria em todo café-da-manhã, mentindo que fora a melhor decisão de sua vida.
Quatro meses depois, sua mãe, uma verdadeira mulher de cabaré, ligou, e seu pai atendeu. Ela estava animada até que demais, e começou a falar, sem perceber que o simples fato de ouvir sua voz já acabava com ele.
Ela estava viajando, havia se casado novamente. Ele pensou em cortar seus pulsos no mesmo momento. A filha escutava tudo atravez de uma extensão do telefone.
Naquela noite, ela se aproximou do pai, durante o jantar, o abraçou e disse que não iria nunca se apaixonar, não valia a pena o risco de não ser feliz.
Cinco anos se passaram, ela não havia ainda beijado na boca. Um garoto de sua sala estava apaixonado por ela, em segredo. Ela dizia que era ridículo aquilo, e cortara o garoto tantas vezes que já se tornava um hábito dizer não a ele.
Ele não era do tipo mau de garoto, ele era até que quieto, porém não desistia.
Um dia, ele ouviu ela falar que iria a um filme. Ele a seguiu até o cinema, entrou na sala e então se sentou exatamente ao seu lado. Ela havia percebido aquilo, e sussurrou a palavra estúpido. Ele perguntou porque ela fazia isso, e ela respondeu que não queria ser infeliz. Ele disse que não a faria infeliz. Ela disse que não ia acreditar.
Ele não aguentou mais, puxou a força o rosto da garota e a beijou. Já estava no final do filme. Ele falou que estava apaixonado por ela. Ela dessa vez acreditou. Seu rosto havia ficado vermelho, ela se levantou e sussurrou algo sobre também estar apaixonada.
No dia seguinte, ele havia ido para a porta da escola meia hora antes de todos, esperando que ela também chegasse cedo. Foi em vão, ela chegou inclusive alguns minutos atrasada. Porém ela estava com alguém.
Um menino mais velho, estavam de mãos dadas. Ela sorriu para ele, que estava chocado, que ficou nervoso. O menino mais velho simplesmente a puxou e deu um beijo demorado.
Quando o porteiro disse que iria fechar o portão caso ela não entrasse logo, ela simplesmente se aproximou dele e disse em voz baixa:
- Eu te disse que não queria ser triste. Vê? Você deveria ter pensado o mesmo.
Ele se virou e foi embora, em silêncio.
.ser triste é realmente uma necessidade?
Todos lidamos com a tristeza. Se você não lidou, é porque também não lidou com a felicidade.
Eu penso porque o nosso cérebronossa, falando sobre isso de novo cappie? faz isso.
O cérebro nos traz faz sentir coisas boas e coisas ruins, mas exatamente, porque nos faz sentir as coisas ruins? As coisas boas geralmente são aquelas coisas necessárias, como sexo, a alimentação e exercícios. Agora, porque se fazer sofrer?
Seria melhor, se não sentíssemos nada do que sentir dor, sofrimento, tristeza.
Até animais irracionais já conseguem distinguir coisas boas de más. A natureza nos criou, mas por base parece que também quer nos destruir, fazendo com que nossa evolução, a destrua.
Nada é culpa de nada, o que faz com que tudo seja culpa de tudo.
Apenas sei, que não aguento mais sofrer.
Eu penso porque o nosso cérebro
O cérebro nos traz faz sentir coisas boas e coisas ruins, mas exatamente, porque nos faz sentir as coisas ruins? As coisas boas geralmente são aquelas coisas necessárias, como sexo, a alimentação e exercícios. Agora, porque se fazer sofrer?
Seria melhor, se não sentíssemos nada do que sentir dor, sofrimento, tristeza.
Até animais irracionais já conseguem distinguir coisas boas de más. A natureza nos criou, mas por base parece que também quer nos destruir, fazendo com que nossa evolução, a destrua.
Nada é culpa de nada, o que faz com que tudo seja culpa de tudo.
Apenas sei, que não aguento mais sofrer.
.sexo é um meio de sentir prazer, não de se amar
Certo, se você realmente acredita que fazer sexo é literalmente, a mesma coisa que fazer amor, atire uma bala em sua cabeça.
Sexo é apenas a nossa forma de sobrevivência. Toda espécie precisa fazer porque precisa fazer. E o cérebro precisa fazer com que gostemos de nos reproduzir, então torna esse ato prazeroso. Sim, presto atenção nas aulas de biologia.
Amar, na minha opnião, é querer ficar com a pessoa, é querer nunca ter a pessoa em outro lugar se não em seu lado.
Em minha opnião quando falamos fazer amor, no sentido de fazer sexo, apenas estamos insultando o melhor sentimento do mundo. Pense nisso, ou não.
Sexo é apenas a nossa forma de sobrevivência. Toda espécie precisa fazer porque precisa fazer. E o cérebro precisa fazer com que gostemos de nos reproduzir, então torna esse ato prazeroso. Sim, presto atenção nas aulas de biologia.
Amar, na minha opnião, é querer ficar com a pessoa, é querer nunca ter a pessoa em outro lugar se não em seu lado.
Em minha opnião quando falamos fazer amor, no sentido de fazer sexo, apenas estamos insultando o melhor sentimento do mundo. Pense nisso, ou não.
.amo falar sobre amor
Certo, eu vou postar algumas vezes hoje, porque não tenho aula amanhã cedo então posso virar a noite até as 5 da manhã.
O amor, hm.
Certo, todo mundo fala sobre isso, é um tema universal. Mas bem, vamos nos concentrar agora em algo que está muito vinculado com o amor.
O ódio, todo mundo odeia, todo mundo despreza e todo mundo deseja que alguém morra. Certo, pode ser algo momentâneo, mas pode ser também algo que nunca terá fim. Você odeia alguém o bastante para ter certeza, de que até o final de seus dias, fará com que essa pessoa seja triste? Bem, você a ama.
Olhe por esse lado: Essa pessoa não sai da sua cabeça, você apesar de dzer que a quer longe, a quer na realidade perto, e muito. Você quer a abraçar, você quer a beijar. Você na verdade sente ciúmes porque ela roubou ou tem algo que deveria ser seu. Você a despreza porque ela fez aquilo que você não tem coragem de fazer. Você tem inveja porque ela é muito boa em ser má, e é tudo o que você quer ser.
Bem, eu sei, está um pouco confuso, mas sei que você consegue me entender.
Essa pessoa que você odeia, você quer ser ela, assumindo ou não. Porém somos seres humanos, e isso faz com que não possamos assumir isso. Seria desrespeitoso, seria humilhante, e tudo o que não queremos é isso.
O amor, hm.
Certo, todo mundo fala sobre isso, é um tema universal. Mas bem, vamos nos concentrar agora em algo que está muito vinculado com o amor.
O ódio, todo mundo odeia, todo mundo despreza e todo mundo deseja que alguém morra. Certo, pode ser algo momentâneo, mas pode ser também algo que nunca terá fim. Você odeia alguém o bastante para ter certeza, de que até o final de seus dias, fará com que essa pessoa seja triste? Bem, você a ama.
Olhe por esse lado: Essa pessoa não sai da sua cabeça, você apesar de dzer que a quer longe, a quer na realidade perto, e muito. Você quer a abraçar, você quer a beijar. Você na verdade sente ciúmes porque ela roubou ou tem algo que deveria ser seu. Você a despreza porque ela fez aquilo que você não tem coragem de fazer. Você tem inveja porque ela é muito boa em ser má, e é tudo o que você quer ser.
Bem, eu sei, está um pouco confuso, mas sei que você consegue me entender.
Essa pessoa que você odeia, você quer ser ela, assumindo ou não. Porém somos seres humanos, e isso faz com que não possamos assumir isso. Seria desrespeitoso, seria humilhante, e tudo o que não queremos é isso.
.ninguém é preparado para a morte
Oi, sim eu sumi.
Bem, como estão? Mal, espero. Porque? Raciocinem: Se você estiver bem, as coisas só podem piorar. Se você estiver mal, só podem melhorar. Algum de vocês querem que as coisas piorem?
Bem, o mundo gira, pessoas nascem e pessoas morrem. Você se considera uma daquelas pessoas que só dá valor quando perde? Que pena, seus membros mais queridos podem morrer amanhã e infelizmente você não vai poder se preparar psicológicamente antes. Se eu estou preparado? Também não.
Você apenas está preparado para uma coisa dessas, quando você descobre com muita antecedencia que a pessoa vai morrer. Mas existe o fato de que, você não está preparado para receber a notícia de que em 5 meses, seu melhor amigo, sua namorada, seu namorado ou seu pai vai morrer. O trágico da vida é isso.
A morte faz parte do ciclo que muitos dizem ser a vida. É o fim, depois disso nada mais existe, claro, dependendo de você acreditar em vida após morte ou não.
Eu não acredito. Não sou um sátiro para renascer como flor ou insetos.
E então, consegui te deixar mal?
Bem, como estão? Mal, espero. Porque? Raciocinem: Se você estiver bem, as coisas só podem piorar. Se você estiver mal, só podem melhorar. Algum de vocês querem que as coisas piorem?
Bem, o mundo gira, pessoas nascem e pessoas morrem. Você se considera uma daquelas pessoas que só dá valor quando perde? Que pena, seus membros mais queridos podem morrer amanhã e infelizmente você não vai poder se preparar psicológicamente antes. Se eu estou preparado? Também não.
Você apenas está preparado para uma coisa dessas, quando você descobre com muita antecedencia que a pessoa vai morrer. Mas existe o fato de que, você não está preparado para receber a notícia de que em 5 meses, seu melhor amigo, sua namorada, seu namorado ou seu pai vai morrer. O trágico da vida é isso.
A morte faz parte do ciclo que muitos dizem ser a vida. É o fim, depois disso nada mais existe, claro, dependendo de você acreditar em vida após morte ou não.
Eu não acredito. Não sou um sátiro para renascer como flor ou insetos.
E então, consegui te deixar mal?
.brigas
Todo mundo já brigou, obviamente. Por motivos fúteis ou extremamente sérios. Por coisas boas ou que mais tarde se mostraram ruins.
Podemos brigar pelos mais variados motivos, aqueles que vão nos fazer bem, ou que vão fazer bem para a outra pessoa. Nossos pais brigam conosco todos os momentos. Não queremos aceitar o fato de que eles fazem isso pelo nosso próprio bem, pois queremos realizar a causa da briga de qualquer forma. Mas o simples fato de viver mais que a gente realmente os torna mais sábios? Não é só porque eles tem o dobro da nossa experiência que não podemos saber o que é certo e o que é errado. Mas o fato que mais nos faz os obedecer após uma briga é que eles quem são nossa fonte de renda, q.
Também existem as brigas no namoro. Aquelas que na maioria das vezes acontecem graças as traições ou simples olhadas para outros (as). Mas elas acontecem pelo simples fato de que as pessoas realmente as querem. Quem trai, faz isso porque a pessoa com quem namora já não o satisfaz (sabe-se lá em qual sentido), e a não ser que a pessoa esteja bebada ou chapada, a culpa foi sim dela.
Vamos agora nos concentrar, porque só queria enrolar um pouco pra chegar nesse assunto.
As brigas em um relacionamento ao começarem, já começam a dar ao namoro as porcentagens de separação. Uma briga, 10% de terminar. Duas brigas, 30% de terminar. 3 brigas, 99,9%. q
Os namoros de hoje em dia não são exatamente como os de antigamente. As pessoas não se interessavam em beijar na boca, e ganhar status com isso. Apenas se interessavam no amor, e em casamento. E sexo, talvez.
Hoje em dia, alguém fica ou namora para poder começar a ter o tal status no sentido de que beija muito, no sentido de quantidade. Ou seja, idiotice.
As brigas no namoro geralmente começam quando um dos dois resolve que se cansou de experimentar a mesma coisa todos os dias. Cara, se você se cansou termina :D Eu sei lá porque estou falando sobre isso, acho que é porque um amigo terminou o namoro por coisas fúteis. E estou meio chapado, então to escrevendo qualquer coisa e batendo palma porque ainda sei como se escreve \o/ n. thaw
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